Muito se fala da gestão da cadeia de suprimentos 2.0, porém a massiva parte dos serviços de saúde do país estão no 1.0. Sabemos que a pandemia acelerou a adoção de novas tecnologias e processos por todo mundo, mas quais foram os impactos na última milha e no relacionamento entre os elos da cadeia? Como trabalhar em uma área pouco automatizada, de alto risco e com baixa qualidade de dados estruturados?
Link para entrevista: https://app.swapcard.com/event/hospitalar/planning/UGxhbm5pbmdfNDE1MjE0v
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